Lamentável os acontecimentos da última quarta-feira, no jogo contra o forte Cruzeirinho. As filas eram quilométricas e, para ajudar, havia um número reduzido de catracas, ou roletas, como preferirem.
Aí o sócio chega para entrar no local em que sempre assiste o jogo e, infelizmente encontra o portão de seu acesso fechado. Sim, ele gosta de ir de superior e teve que assistir na inferior. Tudo bem, mais uma vez tomar essa “curva” da administração. Esse mesmo sócio, já irritado com o que lhe aconteceu na entrada, e com o calor, resolve tomar uma água. Chama a vendedora ambulante e recebe a seguinte informação:
“Amigo, não temos mais água pois o ‘pessoal’ não esperava que viesse tanta gente no jogo”.
Então eu pergunto, tem como o cara sair satisfeito do estádio? Impossível... E o pior que não é a primeira vez que acontece essa situação.
E como queremos chegar a 200 mil sócios se não conseguimos administrar 100 mil? É hora de refletir sobre o assunto.
Abraços,
Rodrigo "Pescossoni"
Conselheiro do Sport Club Internacional
2 comentários:
Administração do patrimônio jamais deveria ser tarefa da direção, e sim de uma comissão de obras permanente do conselho.
Não adianta só reclamar, fica a dica, porque não propor uma solução?
Enquanto não tornarem o "check in" dos sócios contribuintes obrigatório (ou render vantagens realmente siginificativas para o que fizer o check in voluntário), seguirão sem saber quantos torcedores irão ao estádio até a hora do jogo. E advogo contra mim mesmo: sou contribuinte e, obviamente, é mais cômodo não decidir nada ou informar nada até a hora do jogo, apesar de raramente faltar.
Estive nesse jogo e, embora não goste da superior, costumo pegar jogos como esse para assistir lá de cima e analisar melhor taticamente o posicionamento. Só não tentei entrar lá porque o sol era de rachar, mas compartilho a reclamação sobre as bebidas.
Um abraço!
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