Alguns desavisados da mídia bradaram que era a maior eleição direta para presidente de clube de futebol no Brasil. Este engano ocorreu por não terem buscado os dados da última eleição Colorada.
O primeiro fato a ser sublinhado no pleito no Portoalegrense: teve 33 mil sócios aptos a votar e compareceram às urnas 13.500 mil eleitores, portanto números inferiores aos do SPORT CLUB INTERNACIONAL em 2010 frente aos 57 mil sócios aptos a votar com 17 mil que foram às urnas.
Observa-se que no INTERNACIONAL a Democracia é um valor mais antigo resultando daí processos eleitorais transformadores do Clube.
A maior participação dos sócios no destino do INTERNACIONAL é uma conquista de movimentos políticos, diga-se de passagem, alguns compondo na atual direção, juntamente com vários conselheiros do Convergência Colorada ao defender a proporcionalidade no Conselho Deliberativo. Em 2010, lutaram pelo voto por correspondência e agora em 2012 defenderam importante avanço democrático através da eleição via internet. E ainda há espaço para novas conquistas.
O segundo fato que veio à tona nesta eleição do tricolor e que realça a grandeza Colorada foi a qualidade dos candidatos azuis.
Na disputa estavam duas personalidades que estão fundidos na história moderna do Portoalegrense.
Koff e Odone são dirigentes que apareceram politicamente no clube da Azenha no início da última década de 80 do milênio passado. Bellini, mais novo, representa um movimento que atua há quase uma década.
Mas por que dois ícones da história tricolor se submeteram ao pleito?
Simples: bem próximo da Azenha, NÓS existimos. Ali na Beira do Rio e, antes, na rua Silveiro, no glorioso Eucaliptos, existe um Clube que se renova.
No final dos anos 90 e início do novo século pouco mais de 3.000 sócios Colorados souberam inovar democraticamente no Clube e a partir do ano 2000 surgiram novos dirigentes.
A fricção de novas ideias trouxe ao INTERNACIONAL a possibilidade de criarmos um pedaço da história rubra que resultou na conquista dos grandes títulos. Contrariamente apregoado por algumas vozes de grandes dirigentes nossa história nasceu em 1909 e não em 2002.
Esta primeira década do milênio, importante e vitoriosa, conforme já afirmou o Conselheiro Convergente Adir Rodrigues é um ciclo a ser superado.
E, como fazê-lo?
Daí ressaltamos um terceiro conjunto de fatos que apareceram na eleição dos azuis relacionados aos programas/projetos de gestão dos candidatos.
Do candidato Odone, por situacionista, não há registro de um programa; o projeto do movimento de Homero Bellini nasceu com sua candidatura e, conforme promessa de campanha, as ideias serão ofertadas ao novo presidente. O projeto de gestão do vencedor Koff apareceu de forma sintética sobre o qual afirmaram que sua a totalidade permaneceria em segredo até o final do pleito.
Mais uma vez os azuis correram atrás de um modelo inovador proposto em 2010 pelo INTERNACIONAL. Naquele ano pela primeira vez um Plano de Gestão a ser oferecido aos eleitores foi registrado e entregue ao Clube.
Construir e valorizar as ideias e doá-las ao Clube é um princípio do Convergência.
Trabalharemos para que um expressivo número de sócios participe do pleito a fim de decidir o futuro do INTERNACIONAL.
E é por isto que hoje será lançado nosso PLANO DE GESTÃO antes do anúncio dos nomes dos nossos candidatos. Não importam as personalidades e sim o projeto com novos conceitos e a capacidade dos dirigentes em implementá-las.
Seremos, sempre, exemplo para outros Clubes porque Correm os anos e surge o amanhã radioso de luz, varonil.


2 comentários:
Que caminho NOSSO Clube vem trilhando!
Sejamos SEMPRE protagonistas, o time VENCEDOR dentro de campo e a mentalidade de VANGUARDA dos desportistas da NAÇÃO COLORADA o exemplo a ser seguido.
O MOVIMENTO CONVERGÊNCIA COLORADA trabalha (sim!), apresenta (sempre!) e vai seguir, como tão bem destacaste Vitor, CAPITANEANDO essa história.
Tu é meio loucão....
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